Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Já lá v?o algumas semanas e muito pouco se falou sobre o assunto. Lamentavelmente,
Num país onde a extrema-direita inunda diariamente as redes sociais com notícias falsas sobre tudo o que mexe à esquerda do espectro, o grande Sat? socialista, é importante dizer ao país que Maria Luís Albuquerque se disponibilizou para apresentar
Apesar de todas as tens?es com os EUA, a Uni?o Europeia n?o perde o sentido do negócio. Com o intuito de amainar as rela??es comerciais transatl?nticas, abaladas pelas medidas norte-americanas contra as importa??es da UE e os ataques à ordem comercial global, o novo comissário europeu para o comércio, Phil Hogan, planeia visitar Washington já próxima semana.
Na agenda para as conversa??es com o representante norte-americano para o comércio, Robert Lighthizer, Hogan leva a amea?a americana de impor tarifas aduaneiras a bens franceses no valor de 2,4 mil milh?es de dólares, em retalia??o ao imposto francês sobre as gigantes tecnológicas – em especial a Google, Apple e Amazon, cujas manobras de evas?o fiscal s?o vastamente conhecidas.
Espero estar errado, mas tenho a leve sensa??o que esta noite come?ou mais uma guerra no Médio Oriente. A enésima deliberadamente provocada pelos EUA. Da última vez atacaram e invadiram o Iraque por causa de armas de destrui??o maci?a que afinal n?o existiam, desta vez foi o assassinato de uma das principais figuras do regime iraniano, em formato atentado terrorista, por alegadamente conspirar para atacar interesses norte-americanos. Daqui a uns anos descobriremos que o tipo estava no aeroporto do Iraque para comer um kebab. Em todo o caso, matam-se dois coelhos com uma cajadada: por um lado, o inimigo morde o anzol e providencia pretexto para um ataque dos EUA, que é aquilo que Trump sempre desejou, pelo menos desde que chegou à presidência. Por outro, a indústria bélica esfrega as m?os porque o investimento na campanha Trump valeu a pena e o negócio vai bombar. Literalmente.
P.S.I: Os refugiados que se seguem no Mediterr?neo s?o da exclusiva responsabilidade da administra??o Trump.
P.S.II: Perdoem-me o politicamente incorrecto, mas invas?o árabe da Europa é um delírio da extrema-direita, instrumentalizado por pastores de rebanhos de palermas.
P.S.III: A indústria do armamento está em alta nos mercados. E os mercados adoram um boa guerra: armas, equipamento, reconstru??o. Cash Rules.
Lê-se no P?BLICO que Trump quer colocar termo ao processo de destitui??o por causa do conflito, por ele agravado, com o Ir?o.
“Perder tanto tempo neste embuste político, neste momento da nossa história, em que eu estou t?o ocupado, é triste”, disse o Presidente norte-americano. Senador republicano Lindsey Graham prop?e altera??o das regras para concluir o processo nos próximos dias. [P?BLICO]
Trump, homem de poucas subtilezas e muitas cagan?as, apenas verbalizou o óbvio. O ataque ao Ir?o foi uma manobra para tentar tirar o processo de destitui??o do radar mediático, sem olhar para as consequências.
Entretanto, sucedem-se episódios reveladores do caos que é esta presidência, de que s?o exemplos a carta enviada ao Governo iraquiano que previa a saída das tropas dos EUA e a amea?a de atacar “alvos culturais” no Ir?o. O primeiro caso foi entretanto declarado como tendo sido um engano e, no segundo, o Pentágono afirmou, pela voz do secretário da defesa dos EUA, que é proibido por lei atacar locais históricos e que os militares n?o têm planos para ataques.
Na sequência do assassinato do general Soleimani, eis-nos perante a primeira consequência nefasta da estupidez unilateral de Donald Trump, com o Ir?o a anunciar ao mundo que se afastará ainda mais do acordo de 2015 e que deixará de respeitar os limites impostos ao enriquecimento de ur?nio.
Em 2011, Donald Trump fez um vídeo onde afirmou o seguinte:
O nosso presidente vai come?ar uma guerra contra o Ir?o, porque n?o tem capacidade de negociar. Ele é fraco e ineficiente (…) Temos um problema na Casa Branca. Assim sendo, eu acredito que ele vai atacar o Ir?o, algures antes das elei??es, porque acredita que é a única forma de garantir a reelei??o. Qu?o patético é ele?
Entretanto, Obama n?o só n?o atacou o Ir?o como assinou um acordo histórico com aquele país e?um conjunto de países europeus, que permitiu controlar os avan?os nucleares de Teer?o e aproximar antigos rivais, acordo esse que Trump tratou de rasgar mal se sentou na Sala Oval.
Alguma esquerda, em particular a folclórica, protesta contra os órg?os de comunica??o social, em particular os que se dedicam a analisar fenómenos criminais, pelo facto de n?o noticiarem o suposto assassinato de jovem cabo-verdiano em Bragan?a, por habitantes locais.
Concordo em absoluto, mas quero saber os factos todos, n?o apenas parte da história, contada a partir de determinado ponto. O que terá levado uma dezena de cidad?os a espancarem outro? Terá sido um problema de cor de pele? Terá existido alguma ac??o ou amea?a prévia, por parte da vítima que motivou e exacerbou a reac??o dos agressores? ? frequente em Portugal, grupos de pessoas espancarem alguém apenas por ser diferente?
Todos saber?o que Trump está a meio de um processo de destitui??o. Nada de novo. Há provas claras do que ele fez, mas que pouco efeito ter?o num Senado controlado pelo seu partido, mais preocupado em manter o poder do que com esses antiquados conceitos a que chamavam de lei e decência.
O lado preocupante dos problemas domésticos dos presidentes americanos é que estes tendem a alastrarem-se a outras na??es por via da guerra levada a cabo fora de casa. Foi o que agora se passou com o ataque ordenado por Trump ao Ir?o. E o mesmo se passou com anteriores presidentes, tais como Bush e a inven??o das armas químicas no Iraque ou o ataque de Clinton ao Iraque, também, aquando da sua destitui??o.
Este D. Quixote vê moinhos de conspira??es, onde pais e professores s?o os gigantes que evangelizam as pobres criancinhas em modernices sem jeito, ao mesmo tempo que se esquece de olhar para o espelho.
Será néscio negar a excessiva polui??o que o Ser Humano provoca, em especial a queima de combustíveis fósseis para o fornecimento de energia à indústria e aos transportes, com especial gravidade nos aéreos e marítimos, ou a produ??o de plásticos e baterias para tudo quanto é aparelho.
O problema é grave e urge encontrar solu??es que modifiquem os hábitos de todos os consumidores, como já vai acontecendo, e n?o castigar os mais desfavorecidos através da penaliza??o com impostos que,para além de n?o alterarem hábitos, criam uma desigualdade inaceitável entre ricos e remediados, onde os primeiros poder?o continuar a poluir quanto quiserem desde que paguem!
Left – Mellimage/Shutterstock.com, center – Montree Hanlue/Shutterstock.com.
De uma forma geral, podemos dizer que os governos, nomeadamente o de Portugal,
Dada a nossa intimidade decorrente da extensa partilha dos meus rendimentos com o Ministério que chefias, certamente que n?o acharás desadequado o tom informal desta carta.
Como sabes, culminou na passada consoada mais uma troca de geringon?as, que isto de brinquedos e meias é coisa de antigamente. Foi um momento bonito de se ver, com embrulhos trazidos pelo Pai Natal para miúdos e graúdos.
? sobre ele, o Pai Natal, que te escrevo.
Este é um princípio aplicável a todos os sistemas sociais e políticos derivados da geometria do duplo cubo, matriz da civiliza??o judaico-crist? e também conhecida por Cabala – o Poder dos 22 (As 22 letras do alfabeto – 2020 é ano curioso):
– o “eleito” n?o pode ser julgado pelos homens nem pelas suas institui??es, a n?o ser em casos absolutamente singulares, quando a ac??o desse “eleito” colocou em risco a estabilidade do próprio sistema – o Radical Livre. E mesmo aí, em sua defesa se ouvir?o várias Hierarquias de Anjos.
As badaladas conspurcadas com publicidade??? RTP 1, tratas-nos como gado, vendes-nos até nas (poucas) tradi??es que ainda mantemos. Deste-nos uma entrada desaguisada em 2020. Sacanagem. RTP 1, para ouvir as badaladas de fim do ano, NUNCA MAIS!
Que 2020 vos seja favorável, leitores e autores.
A última moda, de há tempos a esta parte, por parte de alguns canais por cabo consiste em inserir auto-promo??es enquanto está a ser exibido um programa, sem no entanto o interromper.
O emplastro pode ir do simplesmente intrusivo, como quando há bonecada ou mini-clips sobrepostos ao programa, até serem a parte principal do que está a ser visto, como na imagem supra, onde o filme, neste caso, continua numa pequena janela do ecr?.
Neste exemplo, capturado no canal AMC, a invers?o de prioridades é total, relegando para segundo plano o que de facto poderia atrair o cliente para o canal. Soma-se a esta tropelia ao respeito do assinante outras como intervalos de 3 minutos, nada infrequentes em diversos canais, fazendo esquecer que se trata de um servi?o auto-financiado pelas mensalidades.
Um exemplo menor, mas ilustrativo, da forma como a indústria dos conteúdos encara o consumidor. Meros sacos de dinheiro que v?o mungindo enquanto há mama. Depois queixam-se que há quem n?o os esteja para aturar – basta ir ali à esquina para apanhar um steaming da pirataria, sem o DRM nem as interrup??es com que chateiam quem paga.
Imagem: amostra do filme Crocodile Dundee II
* post actualizado, depois de uma publica??o acidental antes do tempo
RELAT?RIO N? 13 /2019
(…)
16 – CONCLUS?O
De tudo o transcrito, n?o se pode concluir no sentido de que a verifica??o interna da presente conta reúne as condi??es para a homologa??o pela 2.? Sec??o, conforme artigo 53.?, n.? 3, da LOPTC, já que, as situa??es descritas nos pontos 9 e 10 deste Relatório (ver também Mapa de Eventuais Infra??es Financeiras) consubstanciam infra??es financeiras.
17 – VISTA AO MINIST?RIO P?BLICO
Do Projeto de Relatório de verifica??o interna de conta foi dada vista ao Ministério Público no TdC, nos termos do disposto no artigo 29?, n.? 5, da LOPTC. A Excelentíssima Senhora Procuradora-Geral Adjunta emitiu o Parecer do Ministério Público n.? 67/2019, concluindo que, “No PR ficaram evidenciadas duas situa??es que podem ser analisadas numa perspetiva de possível efetiva??o de responsabilidade por infra??es financeiras. Contudo, só uma análise mais detalhada de toda a documenta??o relacionada com as irregularidades apontadas, bem como sobre a interven??o concreta de cada um dos indigitados autores e da sua eventual culpa, poderá o Ministério Público tomar uma posi??o definitiva sobre as situa??es descritas no PR.
Nestes termos, por ora, nada mais temos a acrescentar sobre a matéria em causa nos autos.”
O recente ataque à Porta dos Fundos trouxe às redes sociais mais uma enxurrada de excrescências constituídas por várias afirma??es t?o ridículas como perigosas, o que n?o é novidade, já que muitos criminosos s?o também cómicos. Confesso que ainda n?o vi o filme que deu origem ao atentado e n?o sei se é bom ou mau, o que, de qualquer modo, é irrelevante.
Os emissários das excrescências s?o, muitas vezes, membros de uma direita católica que admite brincadeiras – e bem – com os tiques da esquerda, mas que se enxofra com piadas que possam atingir a Igreja, Deus, Jesus ou os crentes.
Uns brandem o célebre “liberdade, sim, mas n?o à libertinagem”, muito preocupados com a ideia de que um Ser Omnipotente se possa ofender com palavras de mortais desbocados, o que é um enfraquecimento de algo ou de alguém t?o poderoso. Em verdade vos digo que se Deus for o de alguns episódios do Velho Testamento, o sentido de humor n?o é, de certeza, o seu forte. Também vos digo que, se for Esse o existente, n?o estou interessado em conhecê-Lo e ficarei muito irritado por ter sido criado por alguém ainda mais maldisposto do que o do poema de Caeiro.
Há cinco anos, a 7 de Janeiro de 2015, fomos todos Charlie. A sociedade ocidental insurgiu-se em massa contra a intoler?ncia do fundamentalismo isl?mico, que tentou silenciar a liberdade de express?o do histórico Charlie Hebdo, e fez ouvir a sua voz.
Cinco anos depois, na véspera de Natal, a sede da Porta dos Fundos é atacada com cocktails molotov, num atentado perpetrado por uma organiza??o terrorista de extrema-direita, que, tal como os seus homólogos isl?micos, justifica os seus actos com a defesa de valores religiosos, ironicamente num dos dias mais importantes e sagrados para o cristianismo.?
Sempre tive uma boa opini?o sobre Maria Flor Pedroso enquanto jornalista da Antena 1.
Mas o poder corrompe. Suspender um programa durante a campanha só porque incomoda o Governo, ou fornecer informa??o privilegiada a uma entidade sob investiga??o, é a antítese do jornalismo.
Maria Flor Pedroso fez isso tudo, mesmo que o Conselho de Redac??o da RTP diga que n?o há provas.
Se o fez por ter sido pressionada superiormente, como nos tempos de Manuela Moura Guedes ou de Marcelo Rebelo de Sousa, é grave.
Se o fez de moto próprio, é ainda mais grave. Porque mostra uma ausência total de isen??o e de imparcialidade. E um jornalista assim n?o pode ser levado a sério.
Quando foi receber o candidato do PS à entrada da RTP, de forma subserviente, Maria Flor Pedroso mostrou ao que ia. Depois disto, mais vale aproveitar a onda e ir trabalhar para a “Ac??o Socialista” ou para o “Povo Livre”.
? que, enquanto jornalista isenta e independente, estamos conversados.
Em Julho de 2017 houve um rapaz que citou aqui Esopo da seguinte maneira:
“Os mentirosos conseguem apenas uma coisa: é a de ninguém acreditar neles quando disserem a verdade.”
intromiss?o nas fun??es do Executivo é escandalosa, mas o próprio acha normal e constitucional.
Os corruptos têm medo dele.
O Ministério Público, os advogados e os juízes. Os Partidos e seus políticos mafiosos. Os banqueiros. Os dirigentes desportivos e seus empresários de m?o.
E porque os corruptos têm medo dele – é toda uma sociedade profundamente corrupta – vai passar longos anos na pris?o.
Como português, sinto um enorme orgulho em tê-lo como compatriota.
Rui Pinto, preso político, é a personalidade do ano de 2019.
Pelas possibilidades que têm de fazerem malabarismo com as diferentes jurisdi??es dos países em que operam, as empresas multinacionais que atentam contra os direitos humanos ou o ambiente conseguem, frequentemente, esquivar-se à responsabiliza??o, garantindo uma impunidade excepcional.
Adicionalmente, as multinacionais têm acesso a um sistema de justi?a privada (ISDS) que lhes permite obter indemniza??es multimilionárias quando os estados aprovam leis, por exemplo, para proteger o ambiente ou a saúde dos cidad?os, caso essas leis afectem os seus lucros presentes ou futuros.
Algumas multinacionais n?o têm quaisquer escrúpulos em usar e abusar dessas ferramentas. Vale a pena conhecer estas histórias.
A rede europeia activista que luta pelo fim do ISDS e a impunidade empresarial decidiu criar o Prémio Pia?aba Dourado para a empresa que tiver usado estas ferramentas da forma mais? revoltante. Foram nomeadas 10 empresas finalistas e pode votar aqui na empresa que, na sua opini?o, mais abusou destes privilégios injustos.
A elei??o irá decorrer até Janeiro e as vota??es podem ser realizadas na página original (em inglês) ou na página traduzida para português.
O Pia?aba Dourado pretende chamar a aten??o para a forma suja como s?o mantidos estes sistemas injustos e para a necessidade de “limpar” o sistema de comércio internacional. E n?o será apenas a empresa contemplada com este prémio que precisará de limpezas profundas: é urgente acabar com estes privilégios injustos, pondo fim ao ISDS e à impunidade empresarial.
A divulga??o dos nomes de membros do Grande Oriente Lusitano – Ma?onaria Portuguesa, com indica??o das respectivas Oficinas, foi feita por um “anónimo” na caixa de comentários de um blogue, no dia 1 de Agosto de 2012. Há pouco mais de 7 anos atrás.
Quem tinha acesso a esta informa??o?
Eu digo-vos: a Secretaria do Grande Oriente Lusitano e o Gr?o-Mestre.
Quem é responsável pela “fuga” de informa??o?
Eu digo-vos.?
Durante décadas falou-se em construir um novo aeroporto porque era preciso aumentar a capacidade e porque era perigoso ter um aeroporto ao lado da cidade. Consequentemente, o aeroporto de Lisboa seria encerrado.
Por isso, talvez tenha passado despercebido que a actual proposta recorrendo ao Montijo pressup?e que o actual aeroporto de Lisboa continue em opera??o. Mais, até se planeia a sua expans?o. Está tudo explicado no
Foi
Subida do nível das águas – projec??o para 2030 (
Foi por isso que o discurso de hoje foi sobre o SNS, sem uma palavra sobre as cheias. ?gua n?o é problema para peixe.
Ou isso da liberdade de express?o só é raz?o para defesa quando fanáticos islamitas desatam aos tiros contra os infiéis?
Só há uma coisa que me confunde. Se Deus é o Criador de tudo e mais alguma coisa, tudo sabe e tudo pode, porque é que ainda nada fez quanto a esta blasfémia? Será que é porque os senhores ofendidos têm uma coisa chamada telecomando que lhes permite n?o ver o que se passa no circuito fechado do Netflix?
Sede da Porta dos Fundos atingida com cocktails molotov após sátira com Jesus
.
.
.
.
.
A pergunta apanhou-me de surpresa: ––Sabes de alguém que queira vender um jazigo? Nascida numa família de campas rasas, um jazigo soou-me sempre a luxo das elites,? vagamente oitocentista, um garante per saecula saeculorum de que n?o haveria misturas inapropriadas no além tangível das ossadas. Entendo que se possa buscar conforto na ideia de manter […]
intromiss?o nas fun??es do Executivo é escandalosa, mas o próprio acha normal e constitucional.
Foi por isso que o discurso de hoje foi sobre o SNS, sem uma palavra sobre as cheias. ?gua n?o é problema para peixe.
O governo vai entregar 800 milh?es de euros ao Novo Banco e exactamente a mesma import?ncia ao Servi?o Nacional de Saúde. Espero que apreciem a ironia da coisa.
? excep??o do hipócrita do
? preciso evitar que este demagogo chegue a Secretário-Geral.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. N?o admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Tem 3.300 euros?
A
N?o é *
de Harold Bloom (
O Paulo Guinote explica. Só n?o sabe quem n?o quiser saber:
Seriedade política seria financiar os municípios em fun??o do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello!
Comentários recentes